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A saúde em foco: a transição para uma poluição zero é sinónimo de uma vida mais saudável na Europa
2022-07-20A poluição ambiental afeta a nossa saúde e a nossa qualidade de vida. As avaliações da Agência Europeia do Ambiente salientaram estes impactos e os potenciais benefícios que poderíamos obter de um ambiente mais limpo. Para além de podermos prevenir certos casos de cancro, podemos melhorar a nossa qualidade de vida graças a todas as medidas que tomamos no sentido de uma poluição zero na Europa.
A União Europeia lançou planos ambiciosos para reduzir drasticamente as emissões e a poluição nas próximas décadas. Uma parte deste plano inclui o recentemente lançado Plano de Ação para a Poluição Zero, que se concentrará na redução da poluição do ar, da água e do solo para níveis que deixarão de ser considerados nocivos para a saúde humana e para o ambiente. Encontrámo-nos com Ian Marnane, especialista em ambiente, saúde e bem-estar da AEA. Ian está a trabalhar num relatório da AEA sobre poluição zero, que deverá ser publicado ainda este ano.
Saúde e ambiente, incluindo poluição atmosférica e sonora — Salientando o trabalho da AEA
2021-02-11A poluição atmosférica, a poluição sonora e os impactos das alterações climáticas apresentam riscos fundamentais para a saúde e o bem-estar diários dos europeus. Falámos com Catherine Ganzleben, chefe de grupo, responsável pelas áreas da poluição atmosférica, ambiente e saúde, Alberto González, especialista da AEA em matéria de qualidade do ar, e Eulalia Peris, especialista da AEA em matéria de poluição sonora, para saber mais sobre o que a AEA está a fazer para melhorar o conhecimento neste importante domínio.
É necessária uma ação específica para proteger melhor as populações mais vulneráveis da Europa, incluindo os pobres, os idosos e as crianças, de perigos ambientais como a poluição atmosférica e sonora, e as temperaturas extremas. Aleksandra Kazmierczak, especialista em adaptação às alterações climáticas da Agência Europeia do Ambiente (AEA), explica as principais conclusões de um novo relatório da AEA que avalia as ligações entre as desigualdades sociais e demográficas, e a exposição à poluição atmosférica, ao ruído e }às temperaturas extremas.
Muitas pessoas ainda associam o mercúrio aos termómetros e a maioria também sabe que é tóxico. Devido à sua toxicidade, o mercúrio está a ser eliminado dos produtos fabricados na Europa, mas uma grande quantidade continua a circular na atmosfera, na água, no solo e nos ecossistemas. O mercúrio ainda é um problema? O que está a ser feito em relação a isso? Entrevistámos Ian Marnane, perito da AEA no uso sustentável de recursos e indústria.
A Europa recolhe cada vez mais dados, aumentando assim a nossa compreensão sobre o ambiente. Os dados de observação da Terra obtidos através do programa Copernicus da União Europeia apresentam novos desafios e oportunidades para a melhoria do nosso conhecimento sobre o ambiente. Através da combinação de dados atualizados do Copernicus com a nossa atual base de conhecimentos, a Agência Europeia do Ambiente (AEA) visa envolver os decisores políticos e os cidadãos europeus na adoção de medidas para resolução de desafios a nível local, nacional e mundial.
Graças a medidas legislativas, à tecnologia e à substituição de combustíveis fósseis altamente poluentes em muitos países, a qualidade do ar na Europa tem melhorado nas últimas décadas. Contudo, é ainda elevado o número de pessoas que continuam a ser negativamente afetadas pela poluição do ar, sobretudo nas cidades. Dada a sua complexidade, o combate ao fenómeno da poluição atmosférica requer uma ação coordenada a muitos níveis. Para conseguir o envolvimento dos cidadãos, é essencial fornecer-lhes informação oportuna, de modo acessível. É isso que faz o nosso, recentemente lançado, Índice Europeu da Qualidade do Ar. As melhorias na qualidade do ar, além de beneficiarem a nossa saúde, contribuem igualmente para o combate às alterações climáticas.
No último mês, a Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicou o seu mais recente relatório «Qualidade do ar na Europa», que mostrou que, embora a qualidade do ar esteja a melhorar lentamente, a poluição do ar continua a ser o maior perigo para a saúde ambiental na Europa. Conversámos com Alberto González Ortiz, um perito em qualidade do ar da AEA, para discutir as conclusões do relatório e a forma como as tecnologias (p. ex., as imagens de satélite) estão a ajudar a melhorar a investigação sobre a qualidade do ar.
Tendo em conta a recente publicação do mecanismo de informação sobre transportes e ambiente (TERM) da AEA para 2015, e com a atenção internacional centrada no escândalo atual das emissões dos veículos, falámos com o coordenador do TERM da AEA, Alfredo Sánchez Vicente.
Em março de 2014, ocorreu em Paris, França, um grave episódio de poluição causada por partículas. A utilização de automóveis particulares foi fortemente restringida durante vários dias. No outro lado do planeta, uma empresa chinesa lançou um novo produto: seguros para o smog destinados a viajantes nacionais que tenham as suas estadias arruinadas pela má qualidade do ar. Então quanto vale o ar limpo? Poderá a economia ajudar-nos a reduzir a poluição? Observemos mais de perto os princípios básicos da economia.
«A boa notícia é que, nas últimas décadas, a situação melhorou substancialmente em termos de exposição a diversos poluentes atmosféricos. No entanto, os poluentes em que alcançámos as reduções mais significativas não são os mais prejudiciais para a saúde humana e o ambiente», afirma Valentin Foltescu, que se dedica à avaliação da qualidade do ar e à comunicação de dados na AEA. Perguntámos a Valentin o que faz a AEA em relação à qualidade do ar e o que nos dizem os dados mais recentes.
Martin Fitzpatrick é um dos principais responsáveis pela área da saúde ambiental na unidade de controlo da qualidade do ar e do ruído do Conselho Municipal de Dublim, Irlanda. É também o ponto de contacto em Dublin para um projeto-piloto lançado pela DG Ambiente da Comissão Europeia e pela AEA com vista a melhorar a aplicação da legislação relativa à qualidade do ar. Perguntámos-lhe como é que Dublim lida com os problemas de saúde associados à má qualidade do ar.
Uma questão de química
2013-05-22A química da nossa atmosfera é complexa. A atmosfera contém camadas com diferentes densidades e diferentes composições químicas. Entrevistámos o Professor David Fowler, do Centro de Ecologia e Hidrologia do Conselho de Investigação Ambiental do Reino Unido, sobre os poluentes atmosféricos e os processos químicos na nossa atmosfera que afetam a nossa saúde e o ambiente.
Um retrato dos aerossóis à escala mundial
2013-05-22A «poeira africana» proveniente do Sara é uma das fontes naturais de partículas na atmosfera. As condições extremamente secas e quentes no Sara geram turbulência, o que pode impulsionar a poeira até uma altura de 4-5 km. As partículas podem manter se as essas altitudes durante semanas ou meses e, muitas vezes, voam para toda a Europa.
Construir o nosso conhecimento sobre o ar
2013-05-21O nosso conhecimento e entendimento da poluição atmosférica estão a crescer de ano para ano. Possuímos uma rede em expansão de estações de monitorização que transmitem dados sobre uma vasta gama de poluentes atmosféricos, complementados com os resultados dos modelos de qualidade do ar. Temos agora de nos certificar de que o conhecimento científico e a política irão continuar a evoluir de mãos dadas.
A poluição atmosférica não é igual em todo o lado. Diferentes poluentes são libertados para a atmosfera a partir de uma grande diversidade de fontes. Uma vez na atmosfera, estes podem transformar-se em novos poluentes e espalhar-se por todo o planeta. A conceção e aplicação de políticas para abordar esta complexidade de fatores não são tarefas fáceis. Adiante apresentamos uma síntese da legislação relativa à qualidade ar em vigor na União Europeia.
A qualidade do ar em recintos fechados
2013-05-21Muitos de nós poderemos passar até 90% de nossos dias em recintos fechados - em casa, no trabalho ou na escola. A qualidade do ar que respiramos em recintos fechados também tem um impacte direto na nossa saúde. O que determina a qualidade do ar em recintos fechados? Existe alguma diferença entre os poluentes atmosféricos em recintos fechados e ao ar livre? Como podemos melhorar a qualidade do ar em recintos fechados?
As alterações climáticas e o ar
2013-05-17O nosso clima está a mudar. Muitos dos gases causadores das alterações climáticas são igualmente poluentes atmosféricos comuns que afetam a nossa saúde e o ambiente. Em muitos aspetos, a melhoria da qualidade do ar também pode impulsionar os esforços de mitigação das alterações climáticas e vice versa, embora nem sempre seja o caso. O desafio que se coloca consiste em assegurar que as políticas climáticas e de qualidade do ar se focalizem na criação de cenários benéficos para todos.
O ar da Europa no presente
2013-05-17Nas últimas décadas, a Europa melhorou a qualidade do seu ar. As emissões de muitos poluentes foram controladas e reduzidas com êxito, mas as partículas e a poluição por ozono, em especial, continuam a representar sérios riscos para a saúde dos europeus.
Cada vez que respiramos
2013-05-17Respiramos desde o momento em que nascemos até ao momento em que morremos. É uma necessidade vital e constante, não só para nós, mas para toda a vida na Terra. A má qualidade do ar afeta-nos a todos: prejudica a nossa saúde e a saúde do ambiente, originando perdas económicas. Mas, então, em que consiste o ar que respiramos e de onde vêm os diversos poluentes atmosféricos?
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