Press Release
Banhistas da Europa continuam a desfrutar de águas balneares de qualidade
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Estou contente por ver que a qualidade das águas balneares da Europa é consistentemente muito alta e que continua a melhorar. Isso mostra que as políticas funcionam e que, se forem ambiciosas, bem definidas e bem aplicadas, contribuem para a nossa qualidade de vida.
Hans Bruyninckx, Diretor Executivo da AEA
Todas as zonas balneares de Chipre, Luxemburgo e Malta tinham um nível de qualidade da água excelente. A estes países seguiram-se a Grécia (97 %), a Croácia (94 %) e a Alemanha (90 %), todos com uma proporção elevada de zonas balneares cujas águas foram classificadas como excelentes. Em toda a Europa, menos de 2 % das zonas balneares não satisfizeram as normas mínimas estabelecidas pela diretiva sobre águas balneares para a qualidade da água e foram classificadas como «medíocres».
Os resultados constam do relatório anual sobre a qualidade das águas balneares da Agência Europeia do Ambiente (AEA) e da Comissão Europeia, que compara a qualidade da água de amostras provenientes de mais de 21 000 zonas balneares costeiras e interiores de toda a UE, da Suíça e da Albânia em 2014. Juntamente com o relatório, a AEA publicou um mapa interativo que mostra os resultados de cada zona balnear.
O Comissário responsável pelo Ambiente, Assuntos Marítimos e Pescas, Karmenu Vella, comentou:«Em algum momento, todos somos turistas e passamos algum tempo na praia. É óbvio que ter águas balneares limpas e seguras é importante para nos mantermos saudáveis, e a boa notícia é que a qualidade das águas balneares continua a melhorar. Por isso, da próxima vez que derem um mergulho, lembrem-se de que a UE teve uma quota-parte de responsabilidade em manter a vossa água balnear segura e limpa!»
Hans Bruyninckx, Diretor Executivo da AEA afirmou: «Estou contente por ver que a qualidade das águas balneares da Europa é consistentemente muito alta e que continua a melhorar. Isso mostra que as políticas funcionam e que, se forem ambiciosas, bem definidas e bem aplicadas, contribuem para a nossa qualidade de vida.»
Águas balneares 2014: principais conclusões
- Mais de 95 % das zonas balneares satisfizeram os requisitos mínimos, tendo 83 % alcançado o nível mais exigente de «excelente». Apenas 409 zonas balneares, menos de 2 % do total, tiveram a sua água avaliada como medíocre.
- Os países com um número mais elevado de zonas balneares com água de qualidade medíocre foram Itália (107 zonas balneares, 2 %), França (105 zonas balneares, 3 %) e Espanha (67 zonas balneares, 3 %).
- Em geral, as praias costeiras tiveram uma pontuação elevada, tendo cerca de 97 % dessas zonas balneares na UE cumprido os requisitos mínimos e mais de 85 % sido classificadas como «excelentes». Todas as águas costeiras da Eslovénia, Malta e Chipre foram classificadas como sendo de excelente qualidade.
- Em comparação, 91 % das águas balneares interiores (lagos e rios) cumpriam os requisitos mínimos, e mais de 78 % eram de excelente qualidade. No Luxemburgo e na Bulgária, todas as zonas balneares interiores foram classificadas como excelentes, seguidos da Dinamarca, onde 95 % das águas balneares em lagos eram de excelente qualidade. A Alemanha alcançou essa classificação em 92 % de quase 2 000 zonas balneares interiores.
Contexto
As autoridades locais recolhem amostras de água em determinadas zonas balneares ao longo da época balnear. Essas amostras são então analisadas em relação a dois tipos de bactéria que indicam a presença de poluição proveniente das águas residuais ou do gado. As águas poluídas podem ter consequências para a saúde humana, causando perturbações gástricas e diarreia por ingestão.
Dependendo dos níveis das bactérias detetados, a qualidade das águas balneares é classificada como «excelente», «boa», «suficiente» ou «medíocre». A AEA elabora um relatório anual com base nos dados relativos à época balnear precedente, pelo que o relatório deste ano é uma compilação dos dados recolhidos no verão de 2014, indicando a qualidade das águas balneares esperada em 2015.
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