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Mitigação dos efeitos das alterações climáticas

A Europa é o continente que regista o aquecimento mais rápido do mundo e os riscos climáticos estão a ameaçar a sua segurança energética e alimentar, os ecossistemas, as infraestruturas, os recursos hídricos, a estabilidade financeira e a saúde das pessoas. De acordo com a avaliação da Agência Europeia do Ambiente (AEA), hoje publicada, muitos destes riscos já atingiram níveis críticos e podem tornar-se catastróficos sem uma ação urgente e decisiva.

Existem demandas crescentes e concorrentes para a utilização da biomassa na UE, por exemplo para produtos de base biológica em setores como a construção, a energia, os transportes, o mobiliário e as indústrias têxteis, mas também para a conservação da natureza e o sequestro de carbono. O relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA), publicado hoje, salienta a necessidade urgente de dar prioridade às utilizações da biomassa em função dos diferentes papéis previstos para a biomassa no Pacto Ecológico Europeu e à potencial escassez da oferta de biomassa no futuro.

De acordo com as estimativas do último relatório Trends and Projections (Tendências e projeções) da Agência Europeia do Ambiente (AEA), publicado hoje, as emissões de gases com efeito de estufa diminuíram dois por cento no ano passado na União Europeia, em comparação com os níveis de 2021. No entanto, apesar dos ganhos obtidos em termos de redução das emissões, energias renováveis e eficiência energética, o relatório adverte para a necessidade urgente de uma ação acelerada para cumprir as metas ambiciosas da UE em matéria de clima e energia.

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