Biodiversidade - Ecossistemas
Práticas agrícolas e silvícolas insustentáveis, expansão urbana e poluição são as principais pressões responsáveis pelo drástico declínio da biodiversidade na Europa, que ameaça a sobrevivência de milhares de espécies animais e de habitats. Além disso, as diretivas da União Europeia (UE) de proteção da natureza e outras leis ambientais continuam a não ser aplicadas pelos Estados-Membros. A maioria das espécies e habitats protegidos não se encontram em bom estado de conservação e é preciso fazer muito mais para reverter a situação, segundo o relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA), intitulado «Estado da Natureza na UE», hoje publicado.
Confrontados com as ameaças crescentes causadas pela sobre-exploração dos recursos marinhos, a poluição e as alterações climáticas, são necessárias ações urgentes para que os mares da Europa recuperem um bom estado. Segundo o relatório da Agência Europeia do Ambiente sobre os ecossistemas marinhos da Europa, publicado hoje, o tempo para reverter décadas de negligência e utilização indevida está a esgotar-se.
Seja onde estivermos, podemos sempre apreciar as maravilhas da natureza, hoje talvez mais do que nunca. Abre hoje a edição deste ano do concurso de fotografia da Agência Europeia do Ambiente (AEA), intitulada «REDISCOVER Nature», que o convida a captar e a partilhar a sua ligação com a natureza e o ambiente que o rodeia.
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Estratégia AEA-Eionet 2021-2030: Fornecimento de dados e conhecimentos para concretização das ambições da Europa em matéria de clima e ambiente
Article 2021-02-04A nossa estratégia comum indica a direção do nosso percurso. Introduz uma nova forma de trabalhar em conjunto e de criar conhecimento, mais ágil, reativa, pró-ativa e exequível, que corresponda aos desafios que enfrentaremos e ao conhecimento de que precisaremos na próxima década.
Última avaliação mostra que a natureza da Europa se encontra em declínio acentuado e continuado
Notícias 2020-10-19Práticas agrícolas e silvícolas insustentáveis, expansão urbana e poluição são as principais pressões responsáveis pelo drástico declínio da biodiversidade na Europa, que ameaça a sobrevivência de milhares de espécies animais e de habitats. Além disso, as diretivas da União Europeia (UE) de proteção da natureza e outras leis ambientais continuam a não ser aplicadas pelos Estados-Membros. A maioria das espécies e habitats protegidos não se encontram em bom estado de conservação e é preciso fazer muito mais para reverter a situação, segundo o relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA), intitulado «Estado da Natureza na UE», hoje publicado.
Os mares da Europa enfrentam um futuro incerto, se não forem adotadas ações urgentes e coerentes
Notícias 2020-07-01Confrontados com as ameaças crescentes causadas pela sobre-exploração dos recursos marinhos, a poluição e as alterações climáticas, são necessárias ações urgentes para que os mares da Europa recuperem um bom estado. Segundo o relatório da Agência Europeia do Ambiente sobre os ecossistemas marinhos da Europa, publicado hoje, o tempo para reverter décadas de negligência e utilização indevida está a esgotar-se.
O solo desempenha um papel crucial nos ciclos da natureza, entre os quais o ciclo dos nutrientes, o qual está ligado à quantidade de matéria orgânica do solo (carbono, azoto e fósforo) absorvida e armazenada no solo. Os compostos orgânicos, como as folhas e as extremidades radiculares, são decompostos em substâncias mais simples por organismos que vivem no solo antes de poderem ser utilizados pelas plantas. Certas bactérias que vivem no solo transformam o azoto atmosférico em azoto mineral, essencial para o crescimento das plantas. Os fertilizantes introduzem azoto e fosfatos para estimular o crescimento vegetal, mas nem toda a quantidade é absorvida pelas plantas. O excesso pode entrar nos rios e lagos e afetar a vida destes ecossistemas aquáticos.
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