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Poluição atmosférica

A Comissão Europeia publica hoje o seu primeiro relatório de acompanhamento e prospetiva da poluição zero, que define vias para um ar, água e solo mais limpos. O relatório da Comissão, juntamente com a avaliação de acompanhamento da Agência Europeia do Ambiente, mostram que as políticas da UE contribuíram para reduzir a poluição atmosférica e a poluição causada por pesticidas. No entanto, noutros domínios, como o ruído nocivo, a poluição por nutrientes ou a produção de resíduos urbanos, continuam a existir problemas. Os resultados mostram que, de um modo geral, é necessária uma ação muito mais forte para que a UE alcance os objetivos de poluição zero até 2030, através da adoção de novas leis antipoluição e de uma melhor aplicação das existentes.

A qualidade do ar na Europa continua a melhorar e o número de pessoas que morrem precocemente ou que sofrem de doenças devido à poluição atmosférica tem vindo a diminuir. No entanto, de acordo com a análise da Agência Europeia do Ambiente (AEA), publicada hoje, a poluição atmosférica continua a ser o maior risco ambiental para a saúde na Europa, e são necessárias medidas mais ambiciosas para cumprir as orientações baseadas na saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com um relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicado hoje, a exposição à poluição atmosférica, ao tabagismo passivo, ao rádon, à radiação ultravioleta, ao amianto, a certos produtos químicos e a outros poluentes, causa mais de 10 % de todos os casos de cancro na Europa. A boa notícia é que é possível prevenir estes riscos.

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