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Os dados científicos mostram que os riscos ambientais são responsáveis por uma grande parte das doenças cardiovasculares, que constituem a causa mais comum de morte na Europa. Uma análise da Agência Europeia do Ambiente (AEA), publicada hoje, apresenta uma visão geral da correlação entre o ambiente e as doenças cardiovasculares, salientando que a luta contra a poluição, as temperaturas extremas e outros riscos ambientais são medidas eficazes em termos de custos para reduzir a carga das doenças, incluindo ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais.
Vagas de calor sem precedentes — como aquelas a que assistimos este ano — são a maior ameaça direta à saúde relacionada com o clima, da população europeia. As vagas de calor já são responsáveis por inúmeras mortes e doenças. Este fardo, deverá aumentar se não forem tomadas mais medidas de adaptação e mitigação das alterações climáticas. De acordo com um relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicado hoje, os planos de ação em matéria de saúde face ao calor, as zonas verdes urbanas, uma melhor conceção dos edifícios e o ajuste dos horários de trabalho podem contribuir para uma melhor proteção dos grupos mais vulneráveis da sociedade.
Cerca de 18 milhões de pessoas sofrem de incómodo prolongado devido ao ruído dos transportes na União Europeia (UE). O plano de ação da Comissão Europeia para a poluição zero visa reduzir o número de pessoas cronicamente afetadas pelo ruído dos transportes em 30 % até 2030, em comparação com os níveis de 2017. De acordo com a avaliação da Agência Europeia do Ambiente (AEA), publicada hoje, é pouco provável que se atinja este objetivo sem fazer mais alterações a nível regulamentar ou legislativo, principalmente devido à dificuldade em reduzir o número elevado de pessoas expostas ao ruído do tráfego rodoviário.
Os dados científicos mostram que os riscos ambientais são responsáveis por uma grande parte das doenças cardiovasculares, que constituem a causa mais comum de morte na Europa. Uma análise da Agência Europeia do Ambiente (AEA), publicada hoje, apresenta uma visão geral da correlação entre o ambiente e as doenças cardiovasculares, salientando que a luta contra a poluição, as temperaturas extremas e outros riscos ambientais são medidas eficazes em termos de custos para reduzir a carga das doenças, incluindo ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais.
Vagas de calor sem precedentes — como aquelas a que assistimos este ano — são a maior ameaça direta à saúde relacionada com o clima, da população europeia. As vagas de calor já são responsáveis por inúmeras mortes e doenças. Este fardo, deverá aumentar se não forem tomadas mais medidas de adaptação e mitigação das alterações climáticas. De acordo com um relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicado hoje, os planos de ação em matéria de saúde face ao calor, as zonas verdes urbanas, uma melhor conceção dos edifícios e o ajuste dos horários de trabalho podem contribuir para uma melhor proteção dos grupos mais vulneráveis da sociedade.
A poluição ambiental afeta a nossa saúde e a nossa qualidade de vida. As avaliações da Agência Europeia do Ambiente salientaram estes impactos e os potenciais benefícios que poderíamos obter de um ambiente mais limpo. Para além de podermos prevenir certos casos de cancro, podemos melhorar a nossa qualidade de vida graças a todas as medidas que tomamos no sentido de uma poluição zero na Europa.
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