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Os resíduos na Gronelândia

Das cidades densamente povoadas até às povoações distantes, onde quer que vivamos, produzimos resíduos. Restos de alimentos, resíduos eletrónicos, pilhas e baterias, papel, garrafas de plástico, vestuário, mobiliário velho: todos têm de ser eliminados. Alguns acabam por ser reutilizados ou reciclados, outros são queimados para produzir energia ou enviados para aterros. Não há uma forma única de gestão dos resíduos que funcione em toda a parte. A maneira como os gerimos necessita de ter em conta as condições locais. Afinal de contas, a questão dos resíduos começa por ser local. Tendo em conta a sua população dispersa, as grandes distâncias entre povoações e a falta de infraestruturas rodoviárias, eis como o Governo da Gronelândia aborda a questão dos resíduos do país.

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Uma visão europeia da sustentabilidade

Através de uma série de medidas legislativas, os decisores políticos da União Europeia pretendem tornar a Europa mais «eficiente na utilização dos recursos». Mas como é que a Europa assegura o equilíbrio entre a economia e a natureza? No contexto da conferência Rio+20, o que é que a União Europeia e os países em desenvolvimento entendem por «sustentabilidade»? Eis um ponto de vista.

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