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Um ambiente saudável é uma realidade obrigatória para uma economia sustentável e uma sociedade equitativa

O nosso planeta enfrenta desafios sem precedentes no que diz respeito ao seu ambiente e clima, que, em conjunto, ameaçam o nosso bem-estar. Contudo, não é demasiado tarde para uma ação decisiva. A tarefa pode parecer intimidante, mas continuamos a ter a possibilidade de reverter algumas das tendências negativas, de nos adaptarmos de forma a minimizar os danos, de restaurar os ecossistemas cruciais e de implementar uma proteção maior do que a que existe atualmente. Para alcançar a sustentabilidade a longo prazo, precisamos de abordar o ambiente, o clima, a economia e a sociedade como partes inseparáveis da mesma entidade.

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De que forma os perigos ambientais afetam os grupos vulneráveis na Europa?

É necessária uma ação específica para proteger melhor as populações mais vulneráveis da Europa, incluindo os pobres, os idosos e as crianças, de perigos ambientais como a poluição atmosférica e sonora, e as temperaturas extremas. Aleksandra Kazmierczak, especialista em adaptação às alterações climáticas da Agência Europeia do Ambiente (AEA), explica as principais conclusões de um novo relatório da AEA que avalia as ligações entre as desigualdades sociais e demográficas, e a exposição à poluição atmosférica, ao ruído e }às temperaturas extremas.

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Veículos elétricos: uma escolha inteligente em defesa do ambiente

Os veículos elétricos são melhores opções para o nosso clima e para a qualidade do ar do que os automóveis a gasolina ou a gasóleo? Entrevistámos Andreas Unterstaller, especialista em transportes e ambiente da Agência Europeia do Ambiente (AEA), para falarmos sobre os prós e contras dos veículos elétricos, tema central de um novo relatório da AEA.

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AEA: 25 anos a acumular conhecimentos para apoiar as políticas europeias em matéria de ambiente

A União Europeia (UE) tem um dos mais ambiciosos conjuntos de objetivos ambientais e climáticos do mundo, abrangendo uma vasta gama de domínios de intervenção, desde a qualidade do ar, resíduos e água à energia e aos transportes. Com base nos dados comunicados pelos Estados-Membros, a Agência Europeia do Ambiente ajuda a monitorizar os progressos realizados e a identificar os domínios em que são necessários esforços adicionais. Desde a sua criação, há 25 anos, a AEA tem vindo a desenvolver o seu trabalho em matéria de dados e conhecimentos para apoiar a elaboração de políticas na Europa.

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Alterações climáticas e água — Oceanos mais quentes, inundações e secas

As alterações climáticas aumentam a pressão sobre as massas de água. Das inundações e das secas até à acidificação dos oceanos e à subida dos níveis do mar, os impactos das alterações climáticas na água deverão intensificar-se nos próximos anos. Estas mudanças estão a impulsionar ações em toda a Europa. As cidades e as regiões já estão a adaptar-se, utilizando soluções mais sustentáveis e baseadas na natureza para reduzir o impacto das inundações e utilizar a água de formas mais inteligentes e sustentáveis, que nos permitam viver em situação de seca.

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Governação — Água em movimento

A água está em constante movimento. A água também facilita a circulação dos navios, dos peixes e de todos os outros animais e plantas que vivem na água. A saúde dos rios, lagos e oceanos deve ter em conta a circulação da água através das fronteiras geopolíticas. Neste contexto, a cooperação regional e internacional tem sido profundamente integrada nas políticas da União Europeia relacionadas com a água desde a década de 1970.

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Entrevista — Malta: a escassez de água faz parte da vida

Malta é um dos 10 países com maior escassez de água em todo o mundo. O que fazer quando a natureza fornece apenas metade da água de que a população necessita? Malta «produz» água limpa e tenta garantir que não seja desperdiçada nem uma gota. Falámos com Manuel Sapiano, da Agência da Energia e da Água, em Malta, sobre novas tecnologias, a água para os agregados familiares e para a agricultura, e as águas balneares transparentes que rodeiam a ilha.

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Grande plano — A água na cidade

Muitas vezes, tomamos como garantido um abastecimento fiável de água segura. Abrimos a torneira e sai água limpa, usamos e a água «suja» escoa-se pelo cano. Para a grande maioria dos europeus, a água que utilizamos em casa é potável, de qualidade e está disponível 24 horas por dia. O breve momento que separa a torneira do cano é apenas uma pequena parte da sua viagem. A gestão da água numa cidade não se limita aos sistemas de água públicos. As alterações climáticas, a expansão urbana e as alterações físicas das bacias hidrográficas podem conduzir a inundações mais frequentes e prejudiciais nas cidades, fazendo com que as autoridades sejam confrontadas com um desafio cada vez maior.

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Entrevista — Os holandeses dão espaço ao rio

A natureza e a água são indissociáveis. Esta é a lógica subjacente ao programa holandês «Room for the river» (Dar espaço ao rio). Esta abordagem “regresso ao básico” funciona agora como um modelo global em termos de gestão da água e de proteção contra o aumento do risco de inundações ligadas às alterações climáticas. As inundações extremas mais recentes, em 1993 e 1995, serviram de alerta, de acordo com Willem Jan Gossen, do Ministério das Infraestruturas e Gestão dos Recursos Hídricos holandês. Questionou-se o que o programa representa, em termos de proteção sustentável contra as inundações.

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Grande plano — Um oceano de plástico

Os plásticos produzidos em série foram introduzidos em meados do século passado como um material milagroso — leve, moldável, duradouro e forte. Desde então, a produção de plásticos aumentou rapidamente, trazendo muitos benefícios para a sociedade. Atualmente, cerca de 70 anos mais tarde, a produção anual de plásticos é superior a 300 milhões de toneladas, e começámos a compreender a verdadeira herança destes produtos: nunca «desaparecem» completamente do ambiente.

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A vida debaixo de água enfrenta ameaças graves

A vida nas massas de água interiores da Europa e nos mares regionais não está bem. O mau estado dos ecossistemas tem um impacto direto em muitos animais e plantas que vivem na água e afeta outras espécies e os seres humanos, que dependem de água limpa. O estado dos mares europeus é terrível, sobretudo devido à sobre-exploração pesqueira e às alterações climáticas, enquanto as massas de água interiores sofrem de nutrientes em excesso e de habitats alterados. A poluição química afeta negativamente tanto as massas de água interiores como os ambientes marinhos.

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Utilização da água na Europa — A quantidade e a qualidade enfrentam grandes desafios

Os europeus utilizam milhares de milhões de metros cúbicos de água todos os anos, não apenas para abastecimento público, mas também para a agricultura, a indústria transformadora, o aquecimento e o arrefecimento, o turismo e outros setores económicos. Com milhares de lagos, rios e águas subterrâneas disponíveis, a disponibilidade de água na Europa pode parecer ilimitado. Contudo, o crescimento demográfico, a urbanização, a poluição e os efeitos das alterações climáticas, como as secas persistentes, exercem uma enorme pressão sobre a disponibilidade de água na Europa e a sua qualidade.

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A água limpa é vida, saúde, alimentos, lazer, energia, etc.

A água cobre mais de 70 % da superfície da Terra. Foi na água que a vida na Terra começou, pelo que não é surpreendente que todos os organismos que vivem no nosso planeta azul necessitem de água. A água é, de facto, muitas coisas: uma necessidade vital, um habitat, um recurso local e global, um corredor de transporte e um regulador do clima. E, nos últimos dois séculos, tornou-se o final da viagem para muitos poluentes libertados na natureza e uma mina recentemente descoberta, rica em minerais por explorar. Para podermos continuar a usufruir dos benefícios da água limpa e de oceanos e rios saudáveis, precisamos de alterar radicalmente o modo como utilizamos e tratamos a água.

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Compreender e agir no que se refere à complexidade das alterações climáticas

As alterações climáticas constituem um dos desafios mais importantes do nosso tempo. Os seus impactos fazem-se sentir em todo o mundo, com repercussões nas pessoas, na natureza e na economia. Para atenuar as alterações climáticas, temos de reduzir consideravelmente as emissões mundiais de gases com efeito de estufa. Traduzir este objetivo geral em medidas concretas exige compreender um sistema complexo que liga as emissões de diferentes fontes a impactos nacionais e regionais, governação mundial e eventuais benefícios paralelos. A Agência Europeia do Ambiente procura melhorar continuamente os conhecimentos necessários para conceber medidas eficazes no terreno.

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Mercúrio: uma ameaça persistente para o ambiente e a saúde das pessoas

Muitas pessoas ainda associam o mercúrio aos termómetros e a maioria também sabe que é tóxico. Devido à sua toxicidade, o mercúrio está a ser eliminado dos produtos fabricados na Europa, mas uma grande quantidade continua a circular na atmosfera, na água, no solo e nos ecossistemas. O mercúrio ainda é um problema? O que está a ser feito em relação a isso? Entrevistámos Ian Marnane, perito da AEA no uso sustentável de recursos e indústria.

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O ambiente na Europa: o poder dos dados e do conhecimento

A Europa recolhe cada vez mais dados, aumentando assim a nossa compreensão sobre o ambiente. Os dados de observação da Terra obtidos através do programa Copernicus da União Europeia apresentam novos desafios e oportunidades para a melhoria do nosso conhecimento sobre o ambiente. Através da combinação de dados atualizados do Copernicus com a nossa atual base de conhecimentos, a Agência Europeia do Ambiente (AEA) visa envolver os decisores políticos e os cidadãos europeus na adoção de medidas para resolução de desafios a nível local, nacional e mundial.

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As emissões da aviação e do transporte marítimo em destaque

A Agência Europeia do Ambiente (AEA) publicou recentemente o seu relatório anual sobre o Mecanismo de Informação sobre os Transportes e o Ambiente (TERM), que este ano se centrou na aviação e no transporte marítimo. Estes dois setores estão a registar um rápido crescimento, o que também tem impacte sobre o ambiente, especialmente sobre as emissões. Pedimos a Anke Lükewille, especialista da AEA em matéria de poluição atmosférica, para explicar os principais pontos do relatório TERM deste ano.

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Identificar os progressos realizados pela Europa na prossecução das metas climáticas e energéticas para 2020

A União Europeia (UE) adotou diversas metas nos domínios do clima e da energia, com a intenção de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, aumentar a eficiência energética e impulsionar a utilização de energia proveniente de fontes renováveis. Como identifica a AEA os progressos realizados pelos Estados-Membros da UE na prossecução dessas metas? Pedimos a Melanie Sporer, perita da AEA em mitigação das alterações climáticas e energia, que nos explicasse em que consiste o papel da Agência nesta missão. Melanie Sporer expôs-nos ainda os progressos assinalados no último relatório de avaliação de tendências e projeções.

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Um ar mais limpo traz benefícios à saúde humana e às alterações climáticas

Graças a medidas legislativas, à tecnologia e à substituição de combustíveis fósseis altamente poluentes em muitos países, a qualidade do ar na Europa tem melhorado nas últimas décadas. Contudo, é ainda elevado o número de pessoas que continuam a ser negativamente afetadas pela poluição do ar, sobretudo nas cidades. Dada a sua complexidade, o combate ao fenómeno da poluição atmosférica requer uma ação coordenada a muitos níveis. Para conseguir o envolvimento dos cidadãos, é essencial fornecer-lhes informação oportuna, de modo acessível. É isso que faz o nosso, recentemente lançado, Índice Europeu da Qualidade do Ar. As melhorias na qualidade do ar, além de beneficiarem a nossa saúde, contribuem igualmente para o combate às alterações climáticas.

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Rumo a mares saudáveis e produtivos na Europa e além fronteiras

A vida marinha, o clima global e a nossa economia e bem-estar social dependem todos da boa saúde dos mares. As nossas avaliações revelam que, apesar de algumas melhorias, o modo como atualmente utilizamos os mares da Europa continua a ser insustentável. As alterações climáticas e a concorrência na procura de recursos naturais exercem uma pressão adicional sobre o ambiente marinho. As políticas e medidas europeias podem dar origem a melhorias mais acentuadas se forem aplicadas através de uma abordagem de gestão baseada nos ecossistemas e se forem apoiadas por um quadro de governação global dos oceanos.

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